O Templo Expiatório da Sagrada Familia conhocido simplesmente por Sagrada Familia, é a obra prima do arquitècto Antoni Gaudí. É o exponente máximo da arquitectura modernista catalã. Començou a ser construído em 1882 e deverá estar concluído no final do primeiro terço do século XXI.
A construção começou em estilo neogótico, mas o projeto foi reformulado completamente por Gaudí ao assumi-lo. O Templo foi projetado para ter três grandes fachadas. A fachada da Natividade, quase terminada com Gaudí ainda em vida, a fachada da Paixão, iniciada em 1952, e a da Glória por realizar-se. Segundo o seu proceder habitual, a partir de esboços gerais do edifício improvisou a construção à medida que avançava.

Uma das suas idéias mais inovadoras foi o desenho das elevadas torres cônicas circulares que sobressaem apontadas sobre os portais, estreitando-se com a altura. Projetou-as com uma torção parabólica dando uma tendência ascendente a toda a fachada, favorecida por múltiplas janelas que perfuram a torre seguindo formas espirais.[1]

O templo, quando estar terminado, disporá de 18 torres: quatro em cada uma das três entradas-portais e, a jeito de cúpulas; dispor-se-á um sistema de seis torres, com a torre zimbório central, dedicada a Jesus Cristo, de 170 metros de altura, outras quatro ao redor desta, dedicadas aos evangelistas, e um segundo zimbório dedicado à Virgem. O interior estará formado por inovadoras colunas arvorecentes inclinadas e abóbadas baseadas em hiperbolóides e parabolóides buscando a forma ótima da catenária.

Estima-se que poderá levar no seu coro 1.500 cantores, 700 crianças e cinco órgãos. Prevê-se, que no final da construção, por volta de 2025, terá início a restauração da parte mais antiga.

 

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