O nome Raval que deriva da palavra árabe rabad (subúrbio) foi colocado por cidadãos islâmicos que ali fundaram as suas mesquitas e livrarias.
 
Hoje é o epicentro da cidade, o lugar mais eclético das raças i religões, onde se varre de vez toda a melancolia. A nova Rambla é un palmeiral benigno, disposto sobre um macadame frondoso de praças abertas e arruamentos amplos que permitem a celebração pulmonar, repleto de cafés, bares, restaurentes, lojas e hotéis.
 
O maior metamorfose do Raval está nos equipamentos culturais no coração do bairrio: o Centro de Cultura Contemporânea de Barcelona e o Museo de Arte Contemporânea de Barcelona (MACBA).
 
O Raval é um laboratório utópico, un lugar orgulhoso e pacificamente coabitado por liberais, ecologistas, cosmopolitas, paquistaneses, filipinos, africanos o minhotos.

Entre os esforços de revitalização da Rambla estão a concessão de alvará para discotecas e bares, a escultura Gat (Gato), de Botero e uma feira étnica nos fins-de-semana. A natureza multicultural do mercado reflete o número de imigrantes vivendo no Raval, originalmente atraídos pelo baixo custo dos imóveis.


A recauchutada, porém, aumentou os preços e, na medida em que os imigrantes vão deixando o distrito, ganhou vida uma comunidade mais rica de artistas estrangeiros e estudantes universitários. Isto encheu a região com galerias, lojinhas e cafés. A Carrer Doctor Dou hoje é repleta de galerias, enquanto a Carrer Ferlandina tem cafés boêmios e as antigas áreas industriais da Carrer Riereta agora são estúdios para mais de 40 artistas.

O Raval

O Raval

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